sábado, 17 de dezembro de 2011

Uma noite de novembro

Belo Horizonte. Aproximadamente sete horas da noite. Chuva fina. Minha presa era um irmão por parte de pai. 30 anos. Jogador de rugby. Gostoso e cheio de charme...


Vi-o entrar pela porta do Diamond Mall. Pedi para que abotoasse minha pulseira e, logo no primeiro toque da noite, já senti o choque de nossas energias sexuais, um choque diferente do que estamos acostumados, além da troca de olhares longa e intensa. Eu já desejava esse meu irmão há certo tempo, e naquela noite eu podia realizar todas as minhas vontades eróticas. A presa sugeriu que fôssemos ao cinema e, como eu estava muito boazinha, consenti. Escolhemos o filme mais próximo, um filme qualquer, e fomos sentar lá no fundo. As luzes mal se apagaram e lá estávamos nós nos beijando. Tesão se aflorando na pele vagarosamente. Senti suas mãos segurando firme minha cintura e me senti cada vez mais envolvida pela presa. Foi a primeira vez que isso me aconteceu, e eu estava adorando o desafio de tentar dominá-la, mesmo coberta de tesão.


Não vimos o filme, como esperado. Ficamos o tempo inteiro com mãos bobas, as dele percorrendo minhas coxas e minha cintura o tempo inteiro, ousando meus seios às vezes, por dentro da camisa de botão. Eu estava bêbada de tanto prazer, o corpo mole e trêmulo, mas estava me sentindo bem: meu irmão me deixa sempre muito protegida. Minhas mãos estavam um pouco tímidas em seu tórax de rugbier... em compensação, minha sensibilidade estava à flor da pele. Ele bem sabe que sou assim, e fica me tentando: colocou minha mão bem em cima do pau dele. Safado... aquilo me queimou dos pés à cabeça... Sentir o pau dele lá no cinema foi muito gostoso. Brinquei muito com ele, e fiquei beijando o pescoço do meu irmãozinho, que estava com um perfume delicioso, gravado na minha alma até hoje.


Saímos do cinema completamente bambos e famintos um pelo outro. Ele me levou a uma pilastra de espelhos, me segurou pela cintura e beijou minha nuca, me olhando daquele jeito poderoso - que eu adoro e cai super bem junto com aquele corpão dele - e sondando minha reação. Eu estava adorando tudo aquilo. Não nos aguentamos mais e fomos embora para o hotel. Parávamos toda hora no caminho. Uma hora ele encostou em uma casa e tive a oportunidade de abrir a camisa de botão dele... ele não resistiu e pediu para eu chupar os mamilos dele. O fiz com o maior prazer. Eu estava me deliciando com aquele corpo delicioso. Aquele cheiro... Peguei o pau dele, também. Estava todo molhadinho e duro na minha mãozinha. Era tão bom lembrar que eu fui a causa de ele estar naquele estado!


Pegamos um táxi (mas não abandonamos as mãos bobas) e fomos para o hotel. Chegando no quarto de hotel, tirei meus sapatinhos. Olhei para ele e fomos logo nos despindo, com muita fúria... Ele com sede do meu melzinho de piccola puta. Eu com sede e com vontade de ele me rasgar com seu pau molhadinho. Ele me sentou na cama, colocou minhas pernas em seus ombros e já foi logo caindo de boca na minha bucetinha. Eu já fazia ideia de como seria a sensação, porque os beijos dele já me deixavam louca de imaginar como seria ele me chupando. Pois é. Foi melhor...


Depois de me chupar feito uma manga, estava na hora de eu experimentar um pouco do que ele tinha. Brinquei mais com o pau dele, olhando bem curiosa... Ele não estava aguentando esse meu "estado virgem" e resolveu deitar para que eu cavalgasse nele. Eu havia contado que era meu maior desejo sentir seu pau me rasgando e eu podendo comandar todo o sexo. Assim o fiz: provoquei bastante o meu irmãozinho, rebolando no pau gostoso dele e ensopando-o com o meu melzinho (eu estava muito excitada, muito mesmo), até endurecê-lo por completo. Assim que endureceu, já sentia, e sentia também a cabecinha do pau pulsando, implorando para penetrar bem fundo e gostoso em mim. Olhei pro rosto da presa: ele estava sem fôlego. Foi pegar o pau dele com a mão para tentar enfiar em mim e eu o impedi: "mas alguém aqui está muito apressadinho". Ele falou que eu o tirava do sério... Mas a verdade é que eu também estava doida pra senti-lo dentro de mim, rasgando minha bucetinha. Sentei de uma vez no pau e foi uma loucura, nunca rebolei tanto na minha vida, e nunca gemi tão alto. Estava nas nuvens.


Fui dar uma de atrevidinha e tentar fazer uma coisa nova: rebolar bem fundo, até o pau entrar naturalmente na minha buceta. E quando entrou foi uma explosão de tesão, um compartilhamento de prazeres - entre eu e ele, ligados pelos nossos sexos, e pelo calor dos nossos corpos - e até consegui puxar toda a excitação existente no corpo dele para o meu, através do pau. Foi uma delícia!!! Tão bom o meu irmão ser sensível assim... Eu não estava sentindo mais nada além de prazer... Me esqueci completamente do mundo. Eu estava delirando na minha cavalgada.


Depois de tanto rebolar e fazer o meu irmão gozar (merecidíssimo) com direito a dedo no cuzinho pra provocá-lo, fomos dormir abraçadinhos.


Foi a melhor noite da minha vida.

II


no quarto do hotel
nossos corpos são um -
calor